Há momentos em que a vida pede pausa — não para respostas prontas, mas para escutar o que fala por dentro.
A psicoterapia pode ser um lugar para essa escuta: um encontro consigo, com memórias, afetos, repetições e símbolos que atravessam a experiência de existir.
Inspirado pela psicologia junguiana e por uma prática clínica afirmativa LGBTQIA+, compreendo o processo terapêutico como uma travessia singular em direção à ampliação da consciência, integração e sentido.
Aqui, identidades, corpos e modos de amar são recebidos com ética, sigilo e respeito à singularidade. Sem correções, normatizações ou expectativas sobre quem se deve ser.
Se há algo em você pedindo cuidado — mesmo sem nome — este pode ser um espaço para começar essa escuta.
A psicoterapia que realizo é um processo fundamentado em princípios éticos, técnicos e científicos, conforme o Código de Ética Profissional do Psicólogo. O atendimento acontece em um espaço de escuta qualificada, acolhimento e respeito à singularidade de cada pessoa. A partir da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung, integrada a uma abordagem afirmativa LGBTQIA+, meu trabalho clínico busca favorecer o autoconhecimento, a ampliação da consciência e a elaboração de sofrimentos psíquicos, sem promessas de resultados ou respostas prontas.
A psicoterapia acontece no encontro entre paciente e terapeuta. A construção cuidadosa dessa relação sustenta a confiança necessária para que emoções, conflitos e sentidos possam emergir e ser elaborados com segurança.
O processo favorece a ampliação da consciência, permitindo reconhecer padrões e elaborar sofrimentos. A terapia não busca ajustar, mas apoiar caminhos singulares de autenticidade e sentido.
Cada atendimento é conduzido com sigilo, respeito e compromisso ético, preservando a singularidade da pessoa e recusando perspectivas patologizantes, especialmente em relação às vivências LGBTQIA+.
A psicoterapia pode começar mesmo quando ainda não há clareza — apenas o desejo, ou a necessidade, de se escutar com mais cuidado.
Sou psicólogo(a), graduado(a) pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), e atuo na clínica há cerca de 3 anos, acompanhando principalmente pessoas LGBTQIA+ em seus processos de cuidado emocional, autoconhecimento e construção de sentido.
Muitas pessoas chegam à psicoterapia se perguntando se esse espaço é mesmo para elas — às vezes sem saber nomear exatamente o que dói, às vezes sentindo apenas que algo precisa de atenção. Minha prática nasce justamente desse lugar: da escuta do que ainda não encontrou palavras e do respeito ao tempo de cada pessoa para se aproximar de si mesma.
Ao longo da minha trajetória, fui percebendo que o sofrimento psíquico raramente aparece de forma isolada. Ele se constrói nas relações, nos silêncios, nas tentativas de pertencimento e, muitas vezes, nas marcas deixadas pelo preconceito e pela exclusão. Essa compreensão orienta a forma como trabalho e me coloco na clínica.
Minha atuação é fundamentada na Psicologia Analítica (junguiana) e atravessada por uma abordagem afirmativa LGBTQIA+, em consonância com os princípios éticos da psicologia. Compreendo que identidades de gênero e orientações sexuais diversas não são patologias, e que parte do sofrimento vivido por pessoas LGBTQIA+ está relacionada a contextos de estigmatização, discriminação e violência simbólica.
Cuide da sua saúde emocional com um acompanhamento terapêutico individualizado.
Cada pessoa recebe atenção única, respeitando seu ritmo e necessidades.
Abordagens terapêuticas baseadas em técnicas reconhecidas e eficazes.
Espaço seguro para expressão, autoconhecimento e desenvolvimento emocional.
A psicoterapia que realizo é um processo fundamentado em princípios éticos, técnicos e científicos, conforme o Código de Ética Profissional do Psicólogo. O atendimento acontece em um espaço de escuta qualificada, acolhimento e respeito à singularidade de cada pessoa. A partir da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung, integrada a uma abordagem afirmativa LGBTQIA+, meu trabalho clínico busca favorecer o autoconhecimento, a ampliação da consciência e a elaboração de sofrimentos psíquicos, sem promessas de resultados ou respostas prontas.
Meu trabalho é orientado pelos princípios do respeito à dignidade, à liberdade, à diversidade e aos direitos humanos. Isso significa que o processo terapêutico:
Na perspectiva junguiana, compreendo a psique como um sistema dinâmico, composto por dimensões conscientes e inconscientes, que se expressam por meio de emoções, sintomas, sonhos, imagens e padrões relacionais. O trabalho clínico não busca enquadrar a experiência humana em modelos rígidos, mas favorecer a construção de significado a partir da vivência singular de cada pessoa.
Alguns eixos do meu trabalho incluem:
A psicologia afirmativa, que orienta minha prática clínica, parte do reconhecimento de que orientações sexuais, identidades e expressões de gênero diversas não constituem patologias. Compreendo que o sofrimento frequentemente associado a essas vivências está relacionado, em grande parte, a contextos de estigmatização, preconceito e exclusão social.
No setting terapêutico, isso se traduz em:
Ao integrar a psicologia junguiana à psicologia afirmativa LGBTQIA+, considero tanto o mundo interno quanto os atravessamentos socioculturais que influenciam a experiência psíquica. Essa articulação permite um trabalho clínico profundo, ético e contextualizado.
Temas como identidade, pertencimento, relações afetivas, sexualidade, corpo, espiritualidade, vergonha e culpa podem ser trabalhados de forma cuidadosa, sem reducionismos, respeitando a singularidade do sujeito e os limites do trabalho psicológico.
A psicoterapia, como a conduzo, é um trabalho comprometido com o cuidado, a ética e o respeito à diversidade humana, oferecendo um espaço de reflexão, elaboração e ampliação da consciência.